Novas Resenhas :

A menina que roubava livros


Olá!
Essa semana vou fazer uma resenha sobre um livro que li há um tempo, mas como estava viajando não pude ler muito.

Título: A Menina que Roubava Livros
Editora: Intrínseca
Autor: Markus Zusak
Páginas: 383
Média de Preço: R$ 39,90



                                                       Sinopse:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times".
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas, seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Minha Resenha :

Eu sempre soube que esse livro seria bom quando passava por ele nas livrarias e lia na contracapa a única coisa escrita: "Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler."
Logo quando surgiu uma oportunidade e dinheiro comprei o livro e não me decepcionei nem um pouco.
O livro fala sobre uma sobrevivente alemã, chamada Liesel Meminger que perde a mãe, pai e irmão. A história de Liesel é tão digna que quem decide contá-la é a própria Morte, mesmo que no livro ela nunca se identifique como tal, apenas como uma mulher justa que gosta de observar as cores do céu enquanto recolhe almas durante a guerra.

Como Liesel perde os pais, ela é adotada por Hans e Rosa Hubermann que moram em uma rua chamada Himmel, onde ela vive por quatro anos tendo que superar traumas do passado, sobreviver à guerra e a um homem malvado com um bigode esquisito.

Um grande problema chamado Max chega à rua Himmel, e com o passar do tempo a menina que passava a maior parte dos seus dias pensando em que livros roubar e como fazê-lo, passa também a pensar em como manter esse problema vivo e encontra a resposta pairando sobre sua cabeça: palavras.
O livro todo é muito bem escrito e possuí algumas palavras em alemão, todavia algumas delas o livro não apresenta o significado, mas dependendo do contexto você consegue entender.

As páginas são amarelas, o que é realmente bom pois não cansa a vista. O tamanho das letras são medianas. Eu possuo problemas para enxergar de longe e consegui ler as páginas sem problemas.

Algumas outras possuem desenhos, uns pequenos outros enormes que ocupam a página toda, porém que se encaixam perfeitamente no contexto da história.
O resto do enredo se desenrola com o passar dos anos e da guerra, e contá-los seria injustiça já que o livro é fantástico e você precisa ler para ver. Como não existem filmes sobre ele, eu achei um book trailer que é bem fiel ao livro e está bem aqui:




Minha Avaliação: 5,0


Beijinhos
Laura/Newspaper Book


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Suporte : Otávio Freitas Teixeira
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